Hospital Geral de Eunápolis enfrenta problemas estruturais
O Hospital Geral de Eunápolis passa por sérios problemas estruturais. Faz dois anos esta semana que a Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde da Bahia (Suvisa) realizou uma inspeção no local e elaborou um relatório citando diversas irregularidades e concluindo que o hospital, que até hoje não possui alvará sanitário, seja fechado. A interdição do hospital – que é alugado pelo médico Gediel Sepúlveda, dono do prédio, por R$ 51,7 mil mensais, dinheiro do Sistema Único de Saúde – chegou a ser pedida pelo Ministério Público Estadual (MPE), que, por meio da promotora Karine Campos Espinheira. Ela entrou com ação civil pública com pedido de liminar, a qual sequer chegou a ser apreciada em primeira instância. A reportagem não localizou a promotora, que não atua mais em Eunápolis, e o promotor Dinalmari Mendonça Messias preferiu não comentar o assunto.
O Hospital Geral de Eunápolis passa por sérios problemas estruturais. Faz dois anos esta semana que a Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde da Bahia (Suvisa) realizou uma inspeção no local e elaborou um relatório citando diversas irregularidades e concluindo que o hospital, que até hoje não possui alvará sanitário, seja fechado. A interdição do hospital – que é alugado pelo médico Gediel Sepúlveda, dono do prédio, por R$ 51,7 mil mensais, dinheiro do Sistema Único de Saúde – chegou a ser pedida pelo Ministério Público Estadual (MPE), que, por meio da promotora Karine Campos Espinheira. Ela entrou com ação civil pública com pedido de liminar, a qual sequer chegou a ser apreciada em primeira instância. A reportagem não localizou a promotora, que não atua mais em Eunápolis, e o promotor Dinalmari Mendonça Messias preferiu não comentar o assunto.
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